sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009


Baralho Cigano

O Baralho Cigano é um oráculo que nos leva a desenvolver bastante a nossa intuição. Suas figuras simples e objetivas despertam em qualquer um lembranças que permitem que as associações sejam feitas sem muito esforço.

Não se trata de um oráculo para ser estudado decorando-se significados, pelo contrário, se procurarmos olhar as figuras representadas em cada carta, podemos perceber que elas despertam em nós um sentimento de familiaridade, como se cada situação retratada já houvesse sido alguma vez vivenciada ou presenciada por nós. E é assim que devemos olhar estas figuras, como retratos do cotidiano de cada um.

RUNAS



Mágicas e proféticas, as Runas fazem parte da tradição cultural dos vikings. Segundo o mito, essas pequenas peças foram encontradas pelo deus Odin que as divulgou entre seu povo como símbolos de sabedoria e do conhecimento de todos os mistérios dos deuses e dos homens.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

EXPRESSANDO AMOR


EXPRESSANDO AMOR
As pessoas bloqueiam a expressão de amor que portam, divinamente, dentro do coração. Elas permitem que esses bloqueios impeçam a troca maravilhosa, que todos têm a capacidade de fazer e, assim, empobrecem essa grande riqueza que carregam dentro de si mesmas, dificultando a criação de elos que possam unir todos os seres.

São tantos os questionamentos, tantas são as reclamações, as tristezas plantadas no solo sagrado do coração e, com isso, coisas estranhas se instalam em suas vidas. Isso deve, sem dúvida, ser evitado.

Por isso, busque acender a luz da estrela divina que você, eu e todos nós somos.

O Amor Cósmico deve prevalecer, o despertar de nossas consciências deve acontecer já! Busque o discernimento e traga, com ele, todo amor que você puder, para unir ao seu amor interior, gerando, assim, um estado de consciência permeado por um Amor Maior e, fazendo de você, um ser cheio de vida, pronto para receber as primaveras e os invernos da alma.

O importante é que você estará tranqüilo, sustentado pela força de um intenso amor, que viaja dentro de nós e que não pode ser tocado, não pode ser visto, mas pode ser sentido pelos canais da intuição.

Tenha certeza de que você tem uma força muito grande, que habita dentro do seu ser; você carrega em si mesmo parte do Todo que está em tudo.

As pessoas bloqueiam o canal de percepção das ondas de amor com suas emoções mal resolvidas, dessa vida atual mesma, ou de outras vidas, muitas vezes bloqueadas por orgulhos, outras vezes, por medos ou coração triste...

É paradoxal: coração com medo e, ao mesmo tempo, com tanto amor dentro...

É preciso retirar essa camada que impede o nosso coração de se expressar.

Explore esse vasto poder divino que todos nós temos e, com isso, deixe o seu coração respirar, trocar, amar e, assim, fazer o brilho acontecer.

Tenha certeza de que, se você acreditar e buscar, as alegrias estarão presentes.

E mesmo nos momentos não tão felizes, você saberá agir com muita altivez, purificando suas energias pelo poder divino que está radiante dentro de você.

Muitas vezes, permitimo-nos abortar a própria felicidade, os próprios desejos, os próprios sentimentos mais sublimes e verdadeiros, aqueles que vêm do Todo e que nos contemplam, fazendo morada em nossos corações.

Não permita que o seu ego, travesso e arrogante, insista neste ato de podar tão bela flor, plantada por Deus, "o Jardineiro do Amor Universal".

Lembre-se sempre: "O amor prevalece, fortalece, enriquece e permanece, sempre!”

O Amor é Tudo! O Amor é Cura!

P.S.: A espiritualidade não é somente um ponto de descanso, onde depositamos nossas angústias, nossas carências, para seguirmos adiante mais aliviados, deixando nossas mediocridades. A espiritualidade é o Todo, é um estado de consciência, é o ponto principal para viver e dar dignidade à alma.

Até onde você quer chegar?!

O que você busca?!

A solidão chega sem pedir licença e você a deixa instalar-se?

Fonte:
Vítor Hugo França
http://somostodosum.ig.com.br/blog/blog.asp?id=8002

CORES

A cor é o alimento da alma. Assim como pela falta de ar, nosso corpo morre, pela falta de cor, nossa alma adoece...

Cor é luz, uma faixa de energia, um comprimento onda que vai de 4.000 A a 8.000 A (um anstron corresponde a um décimo de milionésimo de metro). Fora desta faixa, a luz é imperceptível aos olhos humanos.

Sabe-se que as cores exercem uma influência específica nos seres vivos por identificação ou por rejeição...uma pessoa gosta mais de azul e não gosta de preto, outra gosta de preto e não gosta de vermelho, etc. Esse gosto, hoje explicado através dessa ciência, mostra uma tendência de nosso campo sutil para a tranqüilidade (azul) ou a agressividade (vermelho), por ser a emoção que estamos necessitando naquele momento de vida, por identificar-se com as qualidades e com a influência orgânica e psíquica da cor.

Nossos pensamentos originam vibrações coloridas, impressas no nosso corpo energético, ou Aura Humana. A aura é um campo eletromagnético emitido por nós, refletindo o estado físico, mental e espiritual, pelo seu tamanho, cor, forma e densidade.

Dessa forma, as cores podem atuar na aura, reequilibrando nosso corpo e também os nossos chakras. Os chakras são vértices energéticos localizados no nosso corpo energético que ligam a matéria ao corpo energético; são como flores que se abrem e se fecham, permitindo a troca de energias com o campo magnético externo. Ao todo, temos 7 chakras maiores, cada um associado a uma cor específica, a qual, aplicada corretamente ao chakra, o ativa e reequilibra.
Por sua vez, os chakras se associam a glândulas, órgãos internos e emoções, e desta forma, todos estes aspectos podem ser trabalhados em conjunto.

Desde que descobrimos que nosso corpo é energia, descobrimos também que doença é desequilíbrio de energias. Portanto podemos nos curar e principalmente nos prevenir de doenças através de vibrações.

Nesses princípios básicos se baseia a cromoterapia.

A terapia pelas cores ou cromoterapia faz parte da medicina vibracional, a medicina do futuro.
É a ciência que restaura o equilíbrio bioenergético do ser vivo através da reposição, restauração ou regeneração do seus campos eletromagnéticos em defasagem, usando as cores do espectro cromático do sol.

Através de pesquisas, comprovou-se que a cromoterapia foi empregada na era do ouro da Grécia e nos templos de luz e cor de Heliópolis, no antigo Egito, e mais tarde, venerada nas antigas civilizações da Índia e da China através dos tempos.

A cromoterapia se baseia nas 7 cores do espectro solar e suas vibrações eletromagnéticas. Seu princípio absoluto é o Processo de Interferência entre a frequência de vibração característica das células e das frequências das cores aplicadas na terapia. Em caso de doenças, a frequência das células muda e fica diferente daquela em estado normal. Na cromoterapia, aplica-se sobre o campo celular, energia luminosa de mesma frequência da celular, buscando regularizar e reativar a vibração do campo celular.

Na Cromoterapia, o terapeuta busca harmonizar o campo vibratório emitido pela cor (ex. tranqüilidade), influenciando assim o padrão vibratório molecular (ex. stress) do campo energético da pessoa, buscando o equilíbrio dos aspectos físicos e mentais da nossa energia vital.

Algumas técnicas de cromoterapia

Várias técnicas podem ser utilizadas como fonte de cura ou de harmonização. O tratamento pode se dar através de exposição à luzes, tinturas, ingestão de alimentos, uso de roupas, decoração e visualização.
Luz de Lâmpadas Coloridas. Existem equipamentos bastante sofisticados, mas também se pode usar um bastão com bocal para lâmpada (lâmpadas de 25W). Devemos aplicar a luz colorida no local, em movimentos circulares, numa distância de um palmo da pele. A aplicação deve durar um mínimo de 5 minutos.

Luz do Espectro Solar
Esta técnica consiste em colocar água em uma garrafa ou vidro transparente e envolvê-la com papel colorido. Feito isso deverá expor o recipiente à luz do sol por no mínimo 4 horas, para que a água possa ser energizada com a luz refletida pelo papel colorido.

Mentalização das Cores
Esta técnica só deve ser aplicada por quem tem facilidade de visualização e poder de concentração. Ela consta em fixar a atenção no local da dor ou problema por 3 minutos, 2 vezes ao dia. projetando, através da mente e por imposição das mãos ou não, energias coloridas de acordo com a finalidade proposta.

Para prevenir dores na região lombar e no nervo ciático, deite-se em um banco ou uma superfície lisa. Abrace os joelhos, traga-os o mais perto possível de seu peito. Respire profundamente.

Significados das cores

A cor é um fenômeno da visão aliada a sensação mental. Cada cor representa uma determinada onda de vibração que vai do vermelho, passando pelo laranja, amarelo, verde, azul, índigo até o violeta ou lilás.

Vermelho: o vermelho é uma cor ativa, vitalizante, estimulante. Normalmente, não é utilizada na cromoterapia ou utilizada com extrema cautela. Ela está associada ao perigo, ao fogo, a guerra, mas também ao sol, à energia e à vida. Estimula o sangue, a adrenalina, alivia as dores reumáticas, elimina o cansaço e combate resfriados sem febre.

Laranja: o laranja está ligada a cor da alegria, é anti-depressiva, vitaliza, está associada às glândulas supra-renais, combate a fadiga, estimula o sistema respiratório, aumenta o otimismo e fixa o cálcio no organismo.

Amarelo: seu uso geralmente é associado a outras cores. Fortalece os olhos e ouvidos, além de ajudar na cura e prevenção da artrite. Beneficia o sistema nervoso central, melhora a prisão de ventre, estimula o intelecto.

Verde: assim com o vermelho, o verde também deve ser utilizado com prudência, ele está associado ao chakra cardíaco, ajuda a combater problemas ligados ao coração, dores de cabeça, úlceras e alguns tipos de câncer, equilibra os sistema hormonal e alivia a insônia.

Índigo: calmante, refrescante e reanimadora, combate infecções, atua na glândula tireóide, atua na corrente sangüínea, estimula a intuição.

Azul: analgésico, indicado em infecções acompanhadas de febre, atua no sistema nervoso central e no sistema muscular, traz harmonia e combate o egoísmo. Traz paz, é relaxante. Materialmente está associado ao gelo, ao frio. Traz clareza mental.

Violeta: purifica o sangue, elimina as toxinas e estimula a fabricação de leucócitos, indicado para tosse, pneumonia, dor ciática e asma. Traz equilíbrio da consciência, eleva a auto-estima, autua na espiritualidade.

Marrom: cor do oferecimento e da integração, materialmente está associada à terra e ao outono.

Preto: atrai todas as vibrações para si, absorvendo-as. É isolante. Afasta os invejosos e dá elegância.

Branco: representa a pureza, paz e virtude.

Tabela de funções das cores

Cor: função e áreas de vibração

Vermelho: forte estimulador, ativador da circulação, metabolismo, e sistema nervoso pressão sangüínea, acne, fortalece os órgãos e chacra básico - não utilizado;
Laranja: fortalecedor de órgãos e sistema muscular, energizador, eliminador de gorduras - chakra esplênico fraturas, osteopenia, contusões, cãimbras, corrente sanguínea, asma, bronquite, pulmões, limpa a pele e melhora rugas e o humor;
Amarelo Forte: Fortificante do corpo, age em tecidos internos - energia de ajuste para o laranja estimula o sistema imunológico, ativa energia de cura e estabiliza o equilíbrio espiritual;
Amarelo Normal: Reativador, excitante, fortificante e tônico. fortalece o sistema nervoso vegetativo e chakra do plexo solar indigestão, hepatite, icterícia, pedras nos rins, fígado, vesícula, pâncreas, intestinos, depressão, espinhas e afecções da pele;
Verde: energia de limpeza, vaso-dilatador e relaxante dos nervos infecções, problemas sanguíneos, feridas, campos nervosos e cistos mamários ;
Azul Forte: lubrificante das juntas e articulações chakra laríngeo resfriado, sinusite, infecção do ouvido, stress, tensão nervosa, reumatismo agudo e articulações;
Azul: sedativo, analgésico, regenerador celular, tranquilizante, relaxante. limpeza da aura, fixador da cor lilás músculos, prisão de ventre, tireóide, vasos sanguíneos, pressão alta, inflamação da garganta, pele, dermatoses, dores e espasmos. Remove o excesso e equilibra o lilás;
Rosa Forte: desobstruidor e cauterizador de veias, vasos e artérias e eliminador de impurezas corrente sanguínea, tônico para o coração, rins, circulação e órgãos sexuais ;
Rosa: ativador, acelerador, eliminador de impurezas do sangue reduz tensões e agressões, harmonizador, ativador da glândula do timus;
Lilás: cauterizador, antisséptico, sedativo dos nervos motores e sistema linfático - chakrra coronário infecções, inflamações, rupturas, escaras, celulite. Ativa o processo mental e abre o espírito;
Índigo: anestésico, coagulante e purificador da corrente sanguínea. Limpa as correntes psíquicas - chakra frontal corrente sanguínea, epistache (sangramento nasal), dores, inflamações dos olhos, catarata, glaucoma, cansaço ocular, e nevralgias

© 2005 Planeta Místico http://www.planetamistico.com.br/ (FONTE)

O que é o Reiki?

Reiki é uma palavra japonesa que significa “Energia Vital Universal”. O Reiki não é uma religião e nem uma crença. Ele abre novos caminhos para experiência espiritual e o aprendizado. Para receber a técnica do Reiki, a pessoa precisa passar por uma iniciação feita por um Mestre de Reiki. Essa iniciação é feita pela imposição das mãos em forma de uma concha, visualizando símbolos (secretos) entrando no corpo da pessoa. Em uma iniciação a pessoa que vai receber o Reiki, fica em uma posição confortável, com a coluna reta para facilitar a absorção de energias. Geralmente durante as sessões muitos mestres de Reiki preferem ficar em silêncio para facilitar a conecção com seus mestres, seres superiores e outras energias. As posições são variadas trabalhado atrás da cabeça e na frente. A duração de uma iniciação pode levar de uma hora a uma hora e meia, variando de mestre para mestre. Após esta iniciação a pessoa não precisa passar novamente por este processo para melhorar ou recuperar os seus canais de energia. A pessoa passa por uma grandiosa transformação, se tornando diferenciada das outras. Esta transformação permanece por toda a vida.



Uma vez que você foi iniciado, a energia do Reiki é então, encaminhado através do corpo num passo correspondente à aquele que é necessário para a cura. O corpo humano ou animal, radia calor e energia. Essa energia é a força da vida chamada CH'I. O que cura é a energia do Cosmos (Ki ou CH'I) que é direcionada pelas mãos do praticante. A palavra CH'I quer dizer "ar, respiração, vento, essência vital, energia ativa do universo..." CH'I ou KI é também a força vital da Terra, dos planetas, das estrelas, dos céus e das fontes de energia que afetam os corpos com a energia KI. A energia que sai das mãos do praticante de Reiki, é uma energia transformadora, trazendo o KI da Terra e dos Céus para dentro do corpo humano e animal.


Na energia vital do Reiki, a pessoa que está sendo inicializada, fica com todos os canais de energia abertos e limpos de obstruções pela inicialização do Reiki. Na prática do reiki, não há transmissão de nenhuma energia pessoal.


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MASSAGEM




O ser humano é um ser social e precisa, entre vários fatores para se relacionar, de toque. Ao tocarmos uma pessoa transferimos e recebemos nossas energias. Quando duas pessoas, de qualquer cultura, se encontram, se tocam e esse toque vai desde um aperto de mão, um abraço, beijinhos ou simples "tapinhas" nas costas. Muita gente não sabe o valor de um bom abraço. É uma necessidade dos seres vivos. Os animais também se tocam e isso faz parte do desenvolvimento motor. Observemos os filhotes, sejam de cães, gatos e etc. Eles rolam, brincam, ensaiam defesas e aguçam instintos. As crianças também brincam, rolam e se comunicam pelos sentidos incluindo o tato, o toque. Esse é o fundamento da massagem que todos nós sentimos necessidade. Experimentos clínicos mostram a diferença de reação à doença quando enfermos são tocados pelos profissionais de saúde. Um simples gesto de acariciar a cabeça de um enfermo já é suficiente para, pelo menos, momentaneamente a pessoa se sentir confortada. Nas culturas Orientais a massagem faz parte do cotidiano e dos tratamentos médicos sendo beneficiadas pessoas de todas as idades. Na nossa cultura infelizmente, durante muito tempo a imagem foi distorcida ficando restrita aos esportes. De uns anos para cá, principalmente quando passamos a conviver com o estresse globalizado, as pessoas estão descobrindo o valor dos diversos segmentos das massagens: sueca, shiatsu, reflexologia e etc. O ponto de partida da massagem é a empatia do terapeuta. Deve antes de tudo ser uma pessoa pronta a ajudar o cliente transferindo confiança e energia positiva assim como deveria ser todo profissional de saúde. A massagem não terá nenhum valor se o terapeuta não se colocar no lugar do cliente. Como eu gostaria de estar recebendo essa massagem agora? A arte de curar através das mãos não é nova. No início do século V a.C. Hipócrates, considerado pai da Medicina, em suas escritas deixou claro que o médico precisa ter muitos conhecimentos, entre eles o da massagem. Hoje a Medicina moderna trabalha com especialistas em cardiologia, ortopedia e etc.
Entretanto, só não dá, de sã consciência, para negar o valor da massagem como coadjuvante no tratamento médico aliviando as tensões. Vários povos da antiguidade, sempre de uma forma ou de outra foram adeptos à massagem especialmente os romanos. Entretanto, durante a Idade Média, depois da queda do império romano, houve uma regressão das coisas do corpo, da própria educação física em função da ascensão do cristianismo onde o culto ao corpo era um verdadeiro pecado, também chamado por alguns autores de "Idade das Trevas". Na Renascença, a cultura pelo belo e pelo corpo voltou a explodir e com ela a massagem voltou a ter importância. No início do século XIX Per Henrik Ling (1766-1839), juntando seus conhecimentos de ginástica criou a ginástica e a massagem sueca.

No Oriente, como dito, a massagem, sempre foi valorizada e no Ocidente tal importância não era dada até que a ciência passou comprovar os seus efeitos simplesmente porque não dá para separar o corpo da mente. Além disso, a ciência corrobora a sabedoria popular, no caso, oriental. Entre as terapias de toque, três são as mais conhecidas: a massagem propriamente dita, o shiatsu e a reflexologia. A primeira, é a mais fácil porque parte do princípio do ato amigo de afagos que fazemos com os nossos filhos ou animais de estimação demonstrando amizade. É apenas uma evolução trabalhando-se principalmente de forma consciente os grandes grupos musculares relaxando e aliviando as dores originadas no estresse do dia ou mesmo da prática esportiva. No esporte a massagem é bem mais conhecida principalmente no futebol e usada como parte do aquecimento dos jogadores e ou depois das partidas para aliviar as tensões. Podem ser usados os métodos do alisamento ou amassamento dependendo se o objetivo for o de atingir só a circulação periférica ou camadas mais profundas da musculatura. Felizmente, outra aplicação da massagem que vem ganhando espaço é nas empresas preocupadas com a Qualidade de Vida dos empregados disponibilizando esse serviço durante o expediente a fim de aliviar o estresse.

"Quick Massage"

Quick (rápida,expressa), Massage ( Massagem), é uma massagem realizada através de técnicas orientais do Amna e do Shiatsu. Sobre uma cadeira especialmente projetada , cujo objetivo principal, é promover um equilíbrio físico, mental e energético, em um tempo curto, mínimo de 15 a 20minutos, procura-se o alívio imediato de tensões e dores localizadas. Movimentos realizados do dedos, polegares e palmas das mãos com manobras de deslizamentos superficiais e profundos, além de amassamento, pressões, vibrações, mobilizações e percussão , constituirão as técnicas do especialista para conseguir seu objetivo terapêutico com o paciente.

Indicações
:
- alterações musculares - alterações do retorno venoso e linfático - antes ou após atividades físicas - síndrome pré-menstrual - estresse - cefaléias

Contra-indicações:
- qualquer patologia em fase aguda - processos infecciosos e inflamatórios em fase aguda - febre - enfermidades tumorais - alterações neurológicas com falta de sensibilidade dolorosa

Obs: Gestação, período menstrual e hipertensão arterial devem ser relatados ao especilista antes do início da massagem.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

10 dicas para felicidade ... ;]

Não se preocupe
- De todas as atividades humanas, preocupar-se, é a menos produtiva.

Não se deixe dominar pelo medo
- A maior parte das coisas que tememos nunca acontecem.

Não guarde rancor
- Ele é uma das cargas mais pesadas da vida.

Enfrente um problema de cada vez
- Seja como for, só poderá tratá-los um por um.

Não leve os problemas para cama
- São maus companheiros do sono.

Não compre os problemas dos outros
- Eles podem lidar com eles melhor do que você.

Não reviva o passado
- Ele já passou. Concentre-se no que se passa na tua vida e seja feliz agora.

Seja um bom ouvinte
- Só quando escutar, obterás idéias diferentes das tuas.

Não se deixe abater pela frustração
- A autocompaixão só interfere com as ações positivas.

10º Contabilize todas as coisas boas
- Mas não esqueça as pequenas.
Muitas coisas boas pequenas, fazem uma grande.
"O amor nasce de um beijo, cresce de um sorriso, alimenta-se de um carinho e ressuscita de um perdão."
"O importante não é estar aqui ou ali, mas ser. E ser é uma ciência delicada feita de pequenas-grandes observações do cotidiano dentro e fora da gente. Se não executamos essas observações, não chegamos a ser; apenas existimos e desaparecemos."

PESSOAS ESPECIAS... que passam e marcam presença....

Criada por Pitágoras, a Numerologia Pitagórica é uma ciência que ajuda a esclarecer qual é nossa missão, nosso obstáculos e virtudes. Através da interpretação completa da nossa análise numerológica, ela fornece estas e outras informações.

Esta ciência não julga, condena ou determina. Sua única missão é nos aconselhar, chamando atenção para certas coisas. A idéia não é adivinhar ou predizer o futuro, mas mostrar as tendências que encontraremos ao longo da vida.

Sua grande precisão e simplicidade têm feito da numerologia a base para grandes trabalhos e empreendimentos. Ela chega a ser vista como uma terapia instantânea.

Fazer uma análise numerológica é muito simples. Ela depende apenas de dados muito pessoais: o nome de registro e a data de nascimento de cada pessoa, por exemplo.

O que é numerologia ?

Numerologia é uma ciência que estuda os números e suas influências sobre as pessoas. Os números tem um valor metafísico de grande significado, denotando características internas dinâmicas que modelam o destino das pessoas.

Pitágoras foi um grande e iluminado filósofo que através
da análise e observação da influência dos números na vida
humana, codificou os conceitos básicos da numerologia
que tem sido amplamente usada desde sua criação
até os dias de hoje.

Para Pitágoras a harmonia e o equilíbrio do universo, repousam nos números e na geometria.

Como a numerologia pode ajudar a sua vida?

Através da análise do nome completo e data de nascimento, você saberá mais sobre seu destino, terá mais conhecimento sobre suas habilidades natas e os desafios que tem a superar e poderá se orientar melhor na busca do equilíbrio interno e da felicidade.

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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Coração Cigano - 1...
"O professor medíocre descreve, o professor bom explica, o professor ótimo demonstra e o professor fora de série inspira."
William Arthur Ward
"Queria esquecer a luz dos teus olhos, porque assim eu não sentiria saudades deles... Queria esquecer tom da sua voz, o seu jeito de falar, esse sorriso lindo que só você tem... Queria tanto, mas não posso, pois o que sinto por ti é tão forte, impossível de esquecer, mas uma coisa é certa, te amo muito, pois sem você não sei viver... Mesmo querendo te esquecer, te amo cada vez mais, hoje mais do que ontem, amanhã mais do que nunca!"
"Devemos responder ao ódio com amor."
Martin Luther King

TARÔ ....conheça....

Tarô é um jogo de cartas jogado pela França e países francófonos, que utiliza um baralho de 78 cartas. A Fédération Française de Tarot publicou as regras oficias do jogo.

As cartas de Tarô surgiram entre os séculos XV e XVI, e foram criadas para um jogo de mesmo nome, que era jogado pelos nobres e pelos senhores das casas mais tradicionais da Europa continental.

O tarô (também conhecido como tarot, tarocchi, tarock e outros nomes semelhantes) é caracteristicamente um conjunto de setenta e oito cartas composto por vinte e um trunfos, um curinga e quatro conjuntos de naipes com quatorze cartas cada — dez cartas numeradas e quatro figuras (uma a mais por naipe que o baralho lusófono).

As cartas de tarô são muito usadas na Europa em jogos de cartas, como o Tarocchini italiano e o Tarô francês. Nos países lusófonos, onde esse jogo é bastante desconhecido, as cartas de tarô são usadas principalmente para uso divinatórios, para o qual os trunfos e o curinga são conhecidos como arcanos maiores e as cinqüenta e seis cartas de naipe são arcanos menores. Os significados divinatórios são derivados principalmente da Cabala — vertente mística do judaísmo — e da alquimia medieval.

Etimologia

A palavra tarô na língua portuguesa (ou em outras línguas: tarot, tarock, tarok, tarocco, tarocchi etc.) não possui uma tradução específica — ninguém sabe ao certo sua real etimologia. Acredita-se que ele possa vir da palavra árabe turuq, que significa "quatro caminhos"[1], ou talvez do árabe tarach[2], que significa "rejeito". Segundo a etimologia francesa, tarot é um empréstimo do italiano tarocco, derivado de tara[3], "perda de valor que sofre uma mercadoria; dedução, ação de deduzir".

O tarô tradicional possui 78 cartas; quando usado para fins divinatórios, cada qual é denominada de arcano, palavra que significa "mistérios ou segredos a serem desvendados" e foi incorporada pelos ocultistas do século XIX.

História

Os jogos de cartas entraram na Europa no final do século XIV, com os mamelucos da Pérsia[4], cujos jogos tinham naipes muito semelhantes aos naipes latinos italianos e espanhóis: espadas, bastões, copas e ouros (moedas). Embora haja um número significativo de hipóteses para a origem do tarô, as evidências atualmente mostram que os primeiros baralhos foram criados entre 1410 e 1430 em Milão, Ferrara ou Bolonha[5], no norte da Itália, onde cartas de trunfo foram adicionadas aos já existentes baralhos de naipe. Esses novos baralhos foram chamados de carte da trionfi, cartas de triunfo, e as cartas adicionais simplesmente de trionfi, termo que originou a palavra "trunfo" em português. A primeira evidência literária da existência das carte da trionfi foi um registro escrito nos autos da corte de Ferrara, em 1442. As mais antigas cartas de tarô existentes são de quinze baralhos incompletos pintados em meados do século XV para a família governante de Milão, os Visconti-Sforza.

Não há documentos que atestem o uso divinatório do tarô anteriores ao século XVIII, embora se saiba que o uso de cartas semelhantes para tal uso era evidente por volta de 1540. Um livro intitulado Os Oráculos de Francesco Marcolino da Forli apresenta um método divinatório simples usando o naipe de ouros de um baralho comum[6]. Manuscritos de 1735 (O Quadrado dos Setes[7]) e 1750 (Cartomancia Pratesi) documentam o significado rudimentar divinatório das cartas de tarô, bem como um sistema de tirada de cartas. Em 1765, Giacomo Casanova escreveu em seu diário que sua criada russa freqüentemente usava um baralho de jogar para ler a sorte[8].

Os primeiros baralhos: séc. XIV–XV

As cartas de jogar apareceram na Europa cristã por volta de 1367, data da primeira evidência documentada de sua existência — a proibição de seu uso, em Berna, na Suíça. Antes disso, as cartas foram usadas por muitas décadas no Al-Andalus islâmico. As primeiras fontes européias descrevem um baralho com normalmente cinqüenta e duas cartas, como o baralho moderno sem curingas[9]. O tarô de setenta e oito cartas resultou da adição de vinte e um trunfos numerados mais um sem número (o curinga) à variante de cinqüenta e seis cartas (quatorze cartas cada naipe)[9].

A expansão do uso dos jogos de cartas na Europa pode ser estimada por volta de 1377[10], a partir de quando as cartas de tarô parecem ter-se desenvolvido por volta de quarenta anos depois, e são mencionadas no que sobreviveu do texto de Martiano da Tortona. Estima-se que o texto tenha sido escrito entre 1418 e 1425, uma vez que o pintor Michelino da Bezzoso retornou a Milão em 1418 e o autor faleceu em 1425.

Da Tortona descreve um baralho semelhante em muitos aspectos às cartas usadas em jogos de tarô, embora o que ele descreve seja mais um precursor do tarô que o que se pode conceber das atuais cartas de tarô. Por exemplo, seu baralho tem apenas dezesseis trunfos, com motivos destoantes aos dos atuais baralhos (lá são deuses gregos), e os quatro naipes são quatro espécies de pássaros, e não os naipes italianos comuns. O que faz do baralho de Tortona mais semelhante ao tarô que os outros baralhos descritos na época é obviamente a presença de cartas de trunfo no conjunto. Cerca de vinte e cinco anos depois, Jacopo Antonio Marcello, um contemporâneo de Da Tortona, denominou-os de ludus triumphorum, ou "jogo dos triunfos"[11].

Le Bateleur ("O Mago") do Tarô de Marselha

Os documentos seguintes que parecem confirmar a existência de objetos semelhantes a cartas de tarô são dois baralhos milaneses (o Brera-Brambilla e o Tarô Cary-Yale) — fragmentários, infelizmente — e três documentos, todos da corte de Ferrara, na Itália. Não é possível datar os conjuntos de cartas, mas estima-se que tenham sido manufaturados por volta de 1440. Os três documentos datam de 1.º de janeiro de 1441 a julho de 1442, com o termo trionfi registrado pela primeira vez em fevereiro de 1442. O documento de janeiro de 1441, que usa o termo trionfi, não é considerado confiável; contudo, o fato de o mesmo pintor, Sagramoro, ter sido comissionado pelo mesmo patrão, Leonello d'Este — como no documento de fevereiro de 1442 -, indica que é ao menos plausível um exemplo do mesmo tipo. Depois de 1442 há uns sete anos sem quaisquer exemplos de material semelhante. O jogo parece ter ganhado importância no ano de 1450, um ano de jubileu na Itália, que presenciou muitas festividades e um grande movimento de peregrinos.

Os motivos especiais das cartas de trunfo, adicionados às cartas de naipe, parecem ter sido ideologicamente determinados. Especula-se que elas tragam um sistema específico que leva mensagens de diferentes conteúdos. Os exemplares mais antigos mostram idéias filosóficas, sociais, poéticas, astronômicas e heráldicas, bem como um grupo de antigos heróis romanos, gregos e babilônicos — como no caso do Tarô Sola-Busca (1491) e no poema do Tarô Boiardo (entre 1461 e 1494). Por exemplo, o tarô mais antigo que se tem notícia, descrito no livreto de Martiano, foi confeccionado para mostrar o sistema de divindades gregas, um tema que estava em moda na Itália. Sua produção pode muito bem ter acompanhado uma celebração triunfal do comissário Filippo Maria Visconti, duque de Milão, significando que o propósito do baralho era expressar e consolidar o poder político em Milão (como era comum para outros artesãos da época). Os quatro naipes traziam quatro pássaros, motivos que freqüentemente apareciam na heráldica dos Visconti, e ordem específica dos deuses conotava que o baralho pretendia trazer uma os Visconti se identificavam como descendentes de Júpiter e Vênus (vistos não como deuses mas como heróis deificados).

Os primeiros baralhos conhecidos parecem ter trazido o número padrão de dez cartas de naipe numeradas, mas com apenas reis como figuras, e dezesseis trunfos. O padrão posterior (de quatro naipes com quatorze mais vinte e duas) levou tempo para se estabelecer; baralhos trionfi com setenta cartas só começaram a ser documentados em 1457. Nenhuma evidência corrobora com o formato final de setenta e oito cartas existente antes do poema dos tarocchi Boiardo e Sola Busca.

As mais antigas cartas de tarô existentes são de três conjuntos dos meados do séc. XV, todos feitos para membros da família Visconti. O primeiro baralho é conhecido como Tarô Cary-Yale (ou Tarô Visconti-Modrone), que foi criado entre 1442 e 1447 por um pintor anônimo para Fillipo Maria Visconti. As cartas (apenas sessenta e seis), estão hoje na Biblioteca da Universidade de Yale, em New Haven. Mas o mais famoso desses baralhos antigos foi pintado em meados do séc.XV para celebrar o governo de Milão por Francesco Sforza e sua esposa Bianca Maria Visconti, filha do duque Fillipo Maria. Provavelmente, essas cartas foram pintadas por Bonifacio Bembo, mas algumas das cartas foram pintadas por miniaturistas de outra escola. Das cartas originais, trinta e cinco estão na Morgan Library & Museum, vinte e seis na Accademia Carrara, treze estão na Casa Colleoni e duas, 'O Diabo' e 'A Torre', estão perdidas, ou possivelmente omitidas. Este baralho "Visconti-Sforza", que foi bastante reproduzido, combina os quatro naipes de ouros, espadas, copas e paus e as cartas da corte rei, rainha, cavaleiro e valete com cartas de trunfo que refletem a iconografia da época num grau significativo.

Por muito tempo, as cartas de tarô permaneceram um privilégio das classes altas e, embora alguns sermões do séc. XIV advertissem para o mal existente nas cartas, a maioria dos governos civis geralmente não condenava as cartas de tarô nos seus primórdios. De fato, em algumas jurisdições, as cartas de tarô eram especialmente isentas das leis que proibiam os jogos de cartas.

Baralhos posteriores: séc. XVI–XX

Como os tarôs antigos eram pintados à mão, estima-se que o número de baralhos produzidos era um tanto pequeno, e foi apenas depois da invenção da imprensa que a produção em massa de cartas se tornou possível. Vários baralhos sobreviveram desde essa época vindos de várias cidades na França — o mais conhecido deles foi um baralho da cidade de Marselha, e assim denominado Tarô de Marselha). Por volta da mesma época, o termo tarocchi apareceu.

A primeira grande publicidade acerca do uso divinatório do tarô veio de um ocultista francês chamado Alliette, sob o pseudônimo de "Etteilla" (seu nome ao contrário), que atuou como vidente e cartomante logo depois da Revolução Francesa. Etteilla desenhou o primeiro baralho esotérico, adicionando atributos astrológicos e motivos "egípcios" a várias cartas, elementos alterados do Tarô de Marselha, e incluíndo textos com significados divinatórios escritos nas cartas. Mais tarde Mademoiselle Marie-Anne Le Normand popularizou a divinação durante o reinado de Napoleão I, pela influência que exercia sobre Josefina de Beauharnais, primeira esposa do monarca. Contudo, ela não usava o tarô típico.

The Chariot ("O Carro") do Tarô Rider-Waite

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Conseqüentemente, as cartas de tarô são associadas ao misticismo e à magia. O tarô não foi amplamente adotado pelos místicos, ocultistas e sociedades secretas até os séculos XVIII e XIX. A tradição começou em 1781, quando Antoine Court de Gébelin, um clérigo suíço, e também maçom, publicou Le Mond Primitif, um estudo especulativo que incluía o simbolismo religioso e seus remanescentes no mundo moderno. De Gébelin primeiro afirmou que o simbolismo do Tarô de Marselha representava os mistérios de Ísis e Thoth. Gébelin também afirmava que o nome "tarot" viria das palavras egípcias tar, significando "rei, real", e ro, "estrada", e que por conseguinte o tarô representaria o "caminho real" para a sabedoria. Dizia o autor que os ciganos, que estavam entre os primeiros a usar o tarô para uso divinatório, eram descendentes dos antigos egípcios (daí a semelhança entre as palavras gypsy e Egypt, em inglês, mas isso na verdade é um estereótipo para qualquer tribo nômade), e introduziram as cartas na Europa. De Gébelin escreveu esse tratado antes de Jean-François Champollion ter decifrado os hieróglifos egípcios, ou de fato ter sido descoberta a Pedra de Roseta, e, mais tarde, os egiptólogos não encontraram nada que corroborasse a etimologia fantasiosa de Gébelin. Apesar disso, a identificação do tarô com o "Livro de Thoth" já estava firmemente estabelecidas na prática ocultista e segue como uma lenda lenda urbana até os dias de hoje.

A concepção de que as cartas são um código místico foi mais profundamente desenvolvido por Eliphas Lévi e foi difundida para o mundo pela Ordem Hermética da Aurora Dourada. Lévi, e não Etteilla, é considerado por alguns o verdadeiro fundador das modernas escolas de Tarô. Sua publicação Dogme et Rituel de la Houte Magie ("Dogma e Ritual da Alta Magia"), de 1854, introduziu uma interpretação das cartas que as relacionava com a Cabala Hermética. Enquanto aceitava a origem egípcia do tarô proposta por Court de Gébelin, o autor rejeitava as inovações de Etteilla e seu baralho alterado, e por sua vez delineava um sistema que relacionava o tarô, especialmente o Tarô de Marselha, à Cabala Hermética e aos quatro elementos da alquimia.

O tarô divinatório era cada vez mais popular no Novo Mundo a partir de 1910, com a publicação do Tarô de Rider-Waite (elaborado e executado por dois membros da Aurora Dourada), que substituía a tradicional simplicidade das cartas numeradas de naipe por cenas simbólicas. Este baralho também obscureceu as alegorias cristãs do Tarô de Marselha e dos baralhos de Eliphas Lévi mudando alguns atributos (por exemplo trazendo "O Hierofante" no lugar de "O Papa", e "A Alta Sacerdotisa" no lugar de "A Papisa"). O Tarô Rider-Waite ainda é muito popular no mundo anglófono.

Desde então, um número enorme de baralhos diferentes tem sido criado — alguns tradicionais, outros vastamente diferentes. O uso divinatório do tarô, ou como um compêndio simbológico, inspirou a criação de inúmeros baralhos oraculares. São baralhos para inspiração ou divinação contendo imagens de anjos, fadas, deuses, forças da natureza etc. Embora obviamente influenciados pelo tarô, eles não seguem sua estrutura tradicional: algumas vezes omitem ou trocam alguns dos naipes, outras vezes alteram significativamente o número e a natureza dos arcanos maiores.

O jogo de tarô

Nota: Se procura mais detalhes sobre o jogo tal como é hoje na França, consulte Tarô Francês.

Um dos usos do baralho de tarô é o jogo de cartas. O jogo de tarô é conhecido sob muitas variações (muitas delas culturais), cujas regras básicas são apresentadas pela primeira vez no manuscrito de Martiano da Tortona antes de 1425[12] (texto traduzido para o inglês). As referências seguintes são de 1637. Na Itália o jogo se tornou menos popular; uma versão, o Tarocco Bolognese: Ottocento conseguiu sobreviver e ainda há outras versões jogadas no Piemonte, mas o número de jogos fora da Itália é bem maior, todos ligados ao nome tarot, na França, e tarock, nos países germânicos e eslavos.

O baralho "Tarot Nouveau", usado geralmente para o tarô francês; qualquer jogo do gênero pode usar este conjunto completo ou incompleto.

Usa-se um baralho de tarô para jogar. Os assim chamados "baralhos esotéricos" geralmente não são ideais para se jogar, porque, por exemplo, faltam símbolos e indicações nas quinas das cartas. Um baralho típico para se jogar é o francês de formato padrão, o chamado Tarot Nouveau, com naipes franceses iguais aos do baralho comum de cinqüenta e duas cartas. O baralho Tarot Nouveau apresenta trunfos que trazem cenas tradicionais de atividades sociais da França, em níveis crescentes de prosperidade; isso difere do caráter e da ideologia das cartas dos baralhos italianos como o Tarocco Piemontês ou o Tarocco Bolonhês, ou o Tarô Rider-Waite ou o Tarô de Marselha mais conhecidos da cartomancia.

Outros baralhos de tarô (tarot/tarock/tarocco), populares na Itália, Espanha, Suíça e Áustria, usam os naipes latinos de espadas, bastões, taças (copas) e moedas (outros), ou os naipes alemães de corações, sinos, bolotas e folhas. O caratecteres representados nos trunfos são semelhantes aos encontrados nos tarôs italianos; os baralhos alemães são os que menos tipicamente seguem essas caracterizações.

O baralho de tarô de 78 cartas contém:

  • 14 cartas cada um dos quatro naipes: 10 cartas numeradas de um (ou ás) a dez, mais as figuras, que no jogo de tarô são quatro: Rei, Dama, Cavaleiro e Valete;
  • 21 trunfos, conhecidos no tarô esotérico como arcanos maiores, cuja função no jogo é um naipe permanente de trunfos;
  • 1 carta sem número chamada Curinga, ou o Louco dos baralhos esotéricos, conhecido nos jogos de tarô como a Desculpa, chamada assim porque o jogador pode usá-la como "desculpa" para não seguir o naipe regente da vaza — mas às vezes atua como o trunfo mais forte.

Como certas regiões adotaram jogos de tarô que usam um baralho incompleto, os próprios baralhos se tornaram especializados. Um maço "completo" de tarô como o do jeu de tarot contém todas as 78 cartas e pode ser usado para qualquer jogo do gênero; muitos baralhos de tarock austríacos e húngaros e de tarocco italiano, contudo, apresentam um conjunto menor de cartas adequado somente para jogos dessas regiões particulares.

Estrutura

Cartas de tarô para jogar.

O tarô esotérico é constituido de 78 arcanos e se encontra dividido em dois grandes grupos:

Arcanos maiores

1) Os Arcanos maiores possuem 22 símbolos arquetípicos que revelam os estados latentes das idéias e possibilidades da vida, a saber:

Arcanos menores

2) Os Arcanos menores que expressam os resultados e as formas das idéias, contidos no primeiro conjunto, possui 56 arcanos distribuídos por quatro símbolos básicos: o Naipe de Ouros, o Naipe de Espadas, o Naipe de Copas e o Naipe de Paus. Por sua vez, cada naipe, possui dez arcanos numerados e quatro arcanos com figuras da corte medieval (Valete, Cavaleiro, Rainha, Rei).

Naipe de ouros

O naipe de ouros está relacionado ao elemento terra, portanto à vida material, às conquistas financeiras, profissionais e a tudo que, enfim, representa aquilo que pode ser tangível em termos materiais. No naipe de ouros existe a possibilidade de se conseguir conquistar a segurança material com trabalho, disciplina e esforço. O ser humano é ambicioso e a ambição tem relação como o naipe de ouros. Outra característica do naipe de ouros é a dedicação, o esforço, o empenho dedicados aos estudos e ao trabalho.

Naipe de Espadas

O naipe de espadas liga-se ao elemento ar e está relacionado ao poder ambivalente da mente e do pensamento.

Naipe de Copas

No tarô, o naipe de copas é ligado ao elemento água e ao mundo dos sentimentos, sendo o símbolo da taça relacionado ao coração, como receptáculo das nossas emoções.

Naipe de Paus

O naipe de paus corresponde ao elemento fogo que a tudo transforma sem ser alterado. Representado pelo bastão, está ligado ao fazer e à criatividade.

Método

A leitura do tarô é executada por meio de uma técnica específica, jogos e métodos a serem estudados. Porém, tem-se observado não ser tão simples jogar o tarô, como o imaginário popular o faz crer. Médiuns, escolhidos ou estudiosos devem seguir um longo estudo para uma leitura séria de tarô, cada qual dentro de seu contexto. Num processo mediúnico, o tarô, seria uma ligação espiritual entre o ser e o plano superior como qualquer outro instrumento o faria, tais como, a cristalomancia ou a piromancia. Por outro lado, existem as técnicas de leitura baseadas numa teoria consistente que, neste caso, serve tanto às leituras quanto à busca por autoconhecimento e o desenvolvimento espiritual.

Referências

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Fonte: Wikipédia

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